Conheci ocasionamente a Carolina numa tarde bem quente há dois anos atrás em casa de amigos. Na altura em que nos conhecemos, a angústia dela residia no facto de não saber se era certa a decisão de abandonar Portugal. Prestes a terminar o seu percurso escolar "obrigatório", à data achava que lhe faltava partir em busca do desconhecido e crescer, pessoal e profissionalmente. Nessa altura não poderia imaginar o quanto essa decisão tinha sido tão certa!
Como tantos outros jovens (e não só), teve a sorte de poder seguir em busca de um futuro melhor, mais oportunidades, mais felicidade. Muitos de nós pensam nisso, mas nem todos o fazem de facto. A Carolina é apenas mais um rosto, entre tantos outros, que decidiram ir e não voltar. Voltar para quê (digo eu)?... Não posso deixar de concordar em absoluto com a decisão dela e desejar-lhe muita sorte.
Como tantos outros jovens (e não só), teve a sorte de poder seguir em busca de um futuro melhor, mais oportunidades, mais felicidade. Muitos de nós pensam nisso, mas nem todos o fazem de facto. A Carolina é apenas mais um rosto, entre tantos outros, que decidiram ir e não voltar. Voltar para quê (digo eu)?... Não posso deixar de concordar em absoluto com a decisão dela e desejar-lhe muita sorte.
O jornal " O Espelho" falou com a Carolina, actualmente estudante a viver em Bruxelas. Fiquei feliz ao ter notícias dela. Nestes últimos anos não nos voltamos a cruzar...
Façam o favor de ler o resultado dessa conversa. O texto é do Luís Gouveia Monteiro; fotografia de Jorge Nogueira.
Decido este post a todos os que decidiram sair da sua "zona de conforto" em busca de melhor sorte (tantos e tantos!).
Façam o favor de ler o resultado dessa conversa. O texto é do Luís Gouveia Monteiro; fotografia de Jorge Nogueira.
Decido este post a todos os que decidiram sair da sua "zona de conforto" em busca de melhor sorte (tantos e tantos!).
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